Por
fim, postamos a terceira parte deste artigo sobre o Imperialismo, o militarismo
e a propaganda nos Estados Unidos. Depois de a parte 1 focar no século XIX e começo
do XX, e a segunda parte focar entre a Primeira Guerra Mundial e o fim da
Guerra Fria, postamos a última parte, dedicada a apresentar este tema a partir
da Guerra do Golfo até a invasão do Iraque.
PARTE 3
DA GUERRA DO GOLFO AO PÓS-11 DE SETEMBRO
Após a ‘ameaça
comunista’ perder força, como o ‘outro’ a ser enfrentado para evitar a
subjugação, novos inimigos precisavam ser inventados; entre eles estavam os
cartéis de drogas da América Latina, que inundaram os noticiários nos EUA por
algum tempo, dando lugar, em seguida, à Guerra do Golfo.
Julgamos ser
impossível discorrer sobre a Guerra do Golfo sem traçar paralelos claros com o
papel ativo da mídia na construção dos surtos de ‘patriotismo’, na divulgação
de informações oriundas de fontes ‘oficiais’ – que se mostraram claramente
manipuladas em diversas oportunidades –, e na supressão de vozes dissonantes no
meio da paranóia belicista.
‘Patriotismo’ e
‘apoio às tropas’
Quando,
em 1990, o Iraque invadiu o Kuwait, os Estados Unidos prontamente se
posicionaram contra a invasão. Rapidamente iniciou-se uma intensa pressão
midiática objetivando transformar Saddam Hussein em um monstro que ameaçava
quaisquer estabilidades no Oriente Médio, ameaçando o indefeso Kuwait e até
mesmo a Arábia Saudita. Assim que a invasão ocorreu,
o governo
americano começou imediatamente a criar consenso para a intervenção armada e,
depois, a fazer propaganda da solução militar para a crise, no que a grande
mídia agiu como cúmplice dócil. Quando o governo Bush enviou um grande
contingente para a região, a grande mídia aplaudiu e transformou-se em canal de
mobilização de apoio para a ação norte-americana.[1]
Ao contrário do que a
mídia informava, no entanto, Saddam Hussein desejou resolver a questão a partir
da diplomacia, mas a via diplomática não era interessante aos Estados Unidos. O
Iraque prometeu livrar-se de suas armas, desde que os demais países do Oriente
Médio fizessem o mesmo. Essa não foi uma opção válida para os EUA, que não
colocariam Israel – seu aliado de longa data e único país possuidor de armas
nucleares da região – contra a parede de tal maneira.[2]
Além do mais, a legislação sobre ajuda estrangeira dos Estados Unidos proíbe
qualquer envio de recursos a países que desenvolvam armas nucleares
secretamente, coisa que os estadunidenses fazem há muito tempo.
E, conforme dito
acima, a propaganda teve um papel fundamental neste conflito, exagerando quanto
ao contingente militar iraquiano, escondendo qualquer intenção de resolução do
conflito por vias diplomáticas, afirmando a suposta intenção de Hussein de
invadir a Arábia Saudita, entre outras distorções dos acontecimentos. Houve,
inclusive, uma ‘autocensura’ dentro dos veículos midiáticos, resultando na
demissão de diversos repórteres que expusessem opiniões críticas,[3]
atacando os princípios mais básicos da liberdade de expressão que são tão
hipocritamente defendidos por alguns nos Estados Unidos.
Houve,
no entanto, manifestações e vozes discordantes frequentemente atuando. Apesar
disso, estas costumavam ser apresentadas em justaposição com manifestantes
árabes queimando a bandeira estadunidense, de forma a demonstrá-las como
antipatrióticas.
Os
manifestantes americanos eram retratados como uma turba indisciplinada,
marginais cabeludos; seu discurso raramente era citado, e a reportagem
focalizava mais a repetição de slogans,
ou imagens de passeatas, cujos contexto e interpretação eram fornecidos pela
fala do repórter. Os principais jornais e revistas também deixaram de cobrir o
novo e fervilhante movimento antibélico. Portanto, assim como a mídia construiu
simbolicamente uma imagem negativa dos manifestantes antibélicos dos anos 1960,
mostrando-os como irracionais, antiamericanos e anarquistas, também as redes de
TV apresentaram o movimento antibélico que surgia nos anos 1990 com uma
aparência predominantemente negativa.[4]
A
partir deste ponto é importante citar o que alguns pesquisadores classificam
como ‘apoio a ideias abstratas’. É parte fundamental da propaganda militarista
que objetiva dispersão de críticas e ‘fabricação do consenso’ que
abstracionismos sejam alçados à categoria de objetivos reais a serem atingidos.
O mais célebre, talvez, seja o discurso de ‘apoio às tropas’. “Os efeitos da
guerra sobre as famílias americanas foi um tema constante; o patriotismo e o
apoio às tropas era um refrão permanente dos comentadores”,[5]
aponta Kellner. Chomsky vai mais além:
Slogans de relações públicas como “apóie nossas
tropas” não significam nada. Significam tanto quanto saber se você apóia as
pessoas de Iowa. É claro que existe uma questão por trás disso que é a
seguinte: você apóia nossa política? Mas essa é uma pergunta que não pode ser
feita porque você não quer que a população reflita sobre isso. [...] Portanto
você mantém as pessoas ocupadas discutindo sobre o apoio às nossas tropas. Quem
seria capaz de dizer: “É claro que eu não apóio as nossas tropas”?[6]
O mesmo pode-se dizer
da ideia de patriotismo, muito evocado, mas aparentemente nada discutido.
Torna-se antipatriótico discordar das ações governamentais, dos líderes que
comandam o ‘rebanho assustado’ rumo a uma guerra que é representada como de
vital importância e interesse não apenas para os Estados Unidos, mas para a paz
e a justiça.
Assim como estes
abstracionismos são fundamentais na propaganda, como dito acima, é fundamental
compreender o seu papel e sua aplicação prática nos momentos onde o consenso
precisa ser atingido pela propaganda governamental. Da mesma forma como ela foi
usada – de forma muito bem sucedida em diversos aspectos – na Guerra do Golfo,
ela reapareceria futuramente pouco mais de dez anos depois, na segunda investida
ao Iraque.
A investida contra o
Iraque: justificativas implausíveis
“Em seis meses [desde
o 11 de Setembro], nos transformamos no povo mais beligerante da terra. Como é
que isso aconteceu?” Esta foi a indagação de James Carroll, do Boston Globe.[7]
Desde a Guerra Civil, na segunda metade do século XIX, os atentados de 11/09 foram
o primeiro ato de violência maciça perpetrado em solo estadunidense; se
levarmos em conta que foi um ataque originado fora do país, podemos dizer que
esta foi a primeira agressão desta categoria ocorrida no território do Estados
Unidos. E um evento desta magnitude foi a ferramenta perfeita de disseminação
de medo na população, como é de costume nos EUA; “o terrorismo internacional,
narcotraficantes, árabes enlouquecidos, ou Saddam Hussein, o novo Hitler,
pronto para conquistar o mundo. Os monstros continuam a surgir, um após outro”.[8]
Esta população, amedrontada, se torna mais passível de se submeter à promessas
de segurança e justiça feitas por seus líderes.
Não tardou para, após
os atentados de 11 de setembro, os Estados Unidos buscarem a criação de um
consenso sobre a participação do Iraque nos atentados e sobre uma suposta
ligação de Saddam Hussein com a Al-Qaeda, por mais implausível que fosse um
governo secular como o do Iraque financiar grupos extremistas relacionados com
extremismos de cunho supostamente religioso.
Imediatamente após os
ataques terroristas de 11 de setembro 2001, a partir do momento que ficou
estabelecido que a responsabilidade sobre estes era, provavelmente, da Al-Qaeda, o secretário de Defesa Donald
Rumsfeld e seu adjunto Paul Wolfowitz solicitaram ao subsecretário Douglas J.
Feith a organização de uma unidade especial de inteligência dentro do
Pentágono. “Seu propósito específico seria encontrar vínculos entre a Al-Qaeda
e o regime do presidente Saddam Hussein, do Iraque, embora a própria CIA não
acreditasse na existência disso”.[9]
Apesar do aparente
anacronismo, é muito mais plausível afirmar que a Al-Qaeda tinha mais ligações
com os Estados Unidos do que qualquer possível relação com o Iraque, ainda que
fossem mais antigas; afinal, entre 1979 e 1989 a CIA forneceu cerca de
2 bilhões de dólares em armamentos para os mujahideen
(“guerreiros da liberdade”) – grupo de onde sairiam alguns dos membros da
Al-Qaeda, entre eles, Osama Bin Laden – para resistirem à influência soviética
no Afeganistão.[10]
E a propaganda teve considerável
sucesso.
Cerca de 75% [dos
estadunidense] dizem que os Estados Unidos não deveriam ter atacado o Iraque
caso o país não dispusesse de armas de destruição em massa ou não tivesse
ligação com a Al-Qaeda. Mas aproximadamente 50% concordam com o ataque. E isso
depois que o Grupo de Supervisão do Iraque mostrou que não havia armas de
destruição em massa nem programas para sua fabricação e que não havia relações
com a Al-Qaeda.[11]
Por trás de todo esse
interesse na efetividade da propaganda estão, obviamente, interesses políticos
e econômicos. Os interesses políticos têm relação direta com o posicionamento
estratégico do Iraque na região do Oriente Médio. Já os interesses econômicos
passam por um levantamento dos principais nomes da política estadunidense da
administração Bush filho.
Interesses econômicos
na intervenção militar
O mais interessante
em se analisar o interesse na propaganda contra o Iraque está, em minha
opinião, no ‘quem é quem’ da política estadunidense do governo de George W. Bush,
todos ligados de alguma forma a setores beneficiados com a guerra – fora o fato
de tanto Bush pai quanto Bush filho terem sido nomes proeminentes em empresas
petrolíferas, tendo o primeiro até fundado a Zapata Offshore Oil Company, em
1954, fundida com outra empresa e transformada na Pennzoil, em 1963. A venda dessas ações
tornou Bush pai um multimilionário.[12]
Percebam quem eram
alguns dos principais nomes do staff
político de George W. Bush:
a) Condoleezza Rice:
do cargo de professora em Stanford, passou para a diretoria da Chevron[13]
em 1991, depois de ter trabalhado um ano no Conselho de Segurança Nacional de
Bush pai, e cujo cargo lhe rendeu altos salários e ações. Teria se afastado do
cargo dez anos mais tarde, dias antes de se tornar a assessora de segurança
nacional de Bush filho.
b) Dick Cheney:
secretário de Defesa de Bush pai e vice-presidente de Bush filho, contribuiu
para consumar o acordo entre a Chevron e o Cazaquistão, na sua condição de
membro do Conselho de Petróleo do Cazaquistão quando esteve fora de cargos
oficiais. Foi presidente da Alliburton Company de Houston, no Texas, e nesta
época (fim da década de 1990) vendeu cerca de 23 milhões de dólares em
equipamentos de perfuração de poços de petróleo ao Iraque.[14]
c) James A. Baker
III: ex-secretário de Estado e autor intelectual do esquema para levar a Corte
Suprema a nomear Bush filho presidente dos Estados Unidos em 2001, é sócio da
firma de advocacia Baker Botts, de Houston e Washington e teve um papel nas
negociações entre a Chevron e o Cazaquistão. A firma de Baker tem escritório em
Baku com uma equipe de cinco advogados, e Baker é membro do conselho consultivo
da Câmara de Comércio Estados Unidos-Azerbaijão, tal como Dick Cheney.
d) Richard Armitage:
um dos veteranos artífices da guerra anti-soviética no Afeganistão patrocinada
pelos Estados Unidos nos anos 1980 e subsecretário de Estado da segunda
administração Bush.
e) Brent Scrowcroft: mentor e chefe de Rice quando ele era o mais graduado assessor de segurança
nacional de Bush pai, é membro do conselho da Pennzoil, grande investidora nos
consórcio de petróleo no Cáspio.[15]
O interesse no
petróleo do Golfo Pérsico e o controle desta matéria-prima no Oriente Médio são
consensuais entre quaisquer pesquisadores sérios a respeito do tema. O
interesse em atacar o Afeganistão em 2001 estava, invariavelmente, atrelado ao
fato do governo talibã impedir a passagem de um oleoduto pelo território
afegão, planejado pelos Estados Unidos. Além do mais, pesa também o fato de que
Donald Rumsfeld, secretário de Defesa, solicitou um ataque imediato ao Iraque
nas horas que se seguiram aos atentados de 11 de setembro. No entanto, o
presidente Bush foi aconselhado a preparar a opinião pública antes de um ataque
como aquele. O Afeganistão era um alvo muito mais prático naquele momento.[16]
O mesmo pode se dizer do caso do Iraque. Como aponta Chomsky, o Golfo Pérsico
“é uma imensa fonte de poderio estratégico e riqueza material. E o Iraque é
absolutamente primordial na região. O Iraque possui a segunda maior reserva de
petróleo do mundo, e seu óleo é facilmente acessível e barato”.[17]
Outra questão
econômica que diz respeito a esse assunto são os investimentos de dinheiro
público em gastos voltados para a empreitada militarista, como nos
investimentos realizados na Boeing. “É do interesse nacional (...) manter o
nosso único fabricante de aviões comerciais em boa forma nestes tempos
difíceis”,[18] comentou a senadora de
Washington Patty Murray, sobre a empresa – sediada em Washington. Murray ,
junto da senadora Maria Cantwell e o senador Ted Stevens votaram a favor de
incluir no orçamento de defesa nacional de 2003 um valor aproximado de 30
bilhões de dólares durante uma década em contratos com a Boeing, da qual
Stevens recebeu cerca de dez mil dólares para sua campanha de reeleição e mil
para seu comitê de campanha, isso em 2000, fora mais 3 mil adicionais em 2001.[19]
Outra
questão é o número de oficiais ou membro da indústria de armamentos em cargos
do governo.
Em 2001, a administração de
George W. Bush preencheu vários dos principais postos diplomáticos com
militares ou civis adeptos do militarismo, incluindo o secretário de Estado
Colin Powell – ex-chefe do Estado-Maior Conjunto – e o subsecretário de Estado,
Richard Armitage, que tinha sido subsecretário de Defesa na administração
Reagan. No Pentágono, Bush nomeou Peter B. Teets, ex-presidente e principal
executivo da Lockheed Martin Corporation, para o lugar de subsecretário da
força aérea, Thomas E. White, ex-general-de-brigada e ex-executivo da Enron
Corporation, para a posição de secretário do exército (demitiu-se em abril de
2003); Gordon England, vice-presidente da General Dynamics, para secretário da
marinha; James Roche, executivo da Nortrop Grumman e general da reserva, como
secretário da força aérea. Note-se que a Lockheed Martin é a maior fabricante
mundial de armamentos, com vendas de equipamento militar no valor de 17,93
bilhões de dólares em 1999. Em 26 de outubro de 2001, o Pentágono firmou com
essa empresa um contrato de 200 bilhões de dólares, o maior da nossa história,
para que ela construísse o F-35, um avião de combate que poderia ter sido útil
durante a Guerra Fria, mas que não parece ter qualquer relevância no que
concerne às prováveis necessidades militares do século XXI.[20]
Além disso, uma série
de empresas privadas são contratadas para auxiliar na administração das
diversas bases ao redor do globo, relação que se torna duvidosa ao se constatar
que se tratam sempre das mesmas empresas bem relacionadas, e não empresas
selecionadas de forma competitiva como se esperaria.[21]
De
acordo com os interesses privados daqueles que tocam as rédeas do país, alunos
aplicados dos propagandistas do passado e de nomes como Walter Lippmann, a
propaganda é necessária para a mobilização de recursos públicos para as
incursões militares ao resto do mundo. Chomsky dá um bom exemplo dessa
necessidade:
No caso de um
Estado totalitário ou militarista, como se diz hoje em dia, é fácil. Você
apenas segura um cassetete sobre suas cabeças e, ao saírem da linha, você
arrebenta seus crânios. Mas, na medida em que a sociedade se torna mais livre e
democrática, você perde esta capacidade. Portanto você tem
que recorrer às técnicas da propaganda. A lógica é clara: a propaganda está
para a democracia assim como o cassetete está para o Estado totalitário.[22]
Em
outras palavras, a invasão no Iraque se mostra uma extensão da primeira Guerra
do Golfo, não uma reação às atividades terroristas de grupos extremistas.
Conclusão
Este
artigo, dividido em três partes, buscou apresentar uma modesta revisão bibliográfica acadêmica
concisa e, de modo a apresentar uma bibliografia que pode ser
útil não apenas a historiadores, mas também a quaisquer outros interessados em
estudar o expansionismo e o imperialismo dos Estados Unidos. Mais do que isso,
mostra como o militarismo e a propaganda andam de mãos dadas no país,
estabelecendo uma relação histórica muito sólida.
Terminamos nossa análise falando sobre a invasão ao Iraque, mas desde então a atuação dos Estados Unidos através do globo não deixou de cessar. Infelizmente, estudar o imperialismo do Tio Sam é um trabalho sempre em andamento.
Terminamos nossa análise falando sobre a invasão ao Iraque, mas desde então a atuação dos Estados Unidos através do globo não deixou de cessar. Infelizmente, estudar o imperialismo do Tio Sam é um trabalho sempre em andamento.
BEARD,
Charles A.; BEARD, Mary R. A basic
history of the United States. Philadelphia: The New Home Library, 1944.
CHOMSKY, Noam. Ambições
imperiais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006, p. 113.
______. Controle da
mídia: os espetaculares feitos da propaganda. Rio de Janeiro: Graphia,
2003.
______. O que o Tio
Sam realmente quer. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999.
FOHLEN, Claude. O
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JOHNSON, Chalmers. As
aflições do império. Rio de Janeiro: Record, 2007.
KARNAL, Leandro et al. História
dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2010.
KELLNER, Douglas. A
cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno
e o pós-moderno. Bauru: EDUSC, 2001.
RÉMOND, René. O século
XX: de 1914 aos nossos dias. 12ª ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
[1] KELLNER, Douglas. A cultura da mídia, Op. cit., p. 256.
[2] CHOMSKY, Noam. O que o Tio Sam realmente quer.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999, p. 81-83.
[4] KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais:
identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: EDUSC, 2001, p.
268.
[5] Ibid., p. 270.
[6] CHOMSKY, Noam. Controle
da mídia: os espetaculares feitos da propaganda. Rio de Janeiro: Graphia,
2003, p. 23.
[7] JOHNSON, Chalmers. As aflições do império. Rio de Janeiro:
Record, 2007, p. 93.
[8] CHOMSKY, Noam. Controle da mídia: os espetaculares
feitos da propaganda. Rio de Janeiro: Graphia, 2003, p. 39.
[10]
Ibid., 164-165
[12] JOHNSON, Chalmers. As aflições do império. Rio de Janeiro:
Record, 2007, p. 268.
[13] Empresa que administra o
oleoduto do Cazaquistão.
[14] Idem.
[15] Ibid., p. 201-202
[16] Ibid., p. 260.
[17] CHOMSKY, Noam. Ambições imperiais. Op. Cit., p. 15.
[18] JOHNSON, Chalmers. As aflições do império, p. 71-72.
[19] Idem.
[20] Ibid., p. 77-78
[21] Ibid., p. 173-174
[22] CHOMSKY, Noam. Controle da mídia: os espetaculares
feitos da propaganda. Rio de Janeiro: Graphia, 2003, p. 19.